Em conversa gravada obtida pela Folha, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirma que o governo federal prioriza prefeituras cujos pedidos de liberação de verba foram negociados por dois pastores que não têm cargo e atuam em um esquema informal de obtenção de verbas do MEC (Ministério da Educação).
Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura têm, ao menos desde janeiro de 2021, negociado com prefeituras a liberação de recursos federais para obras de creches, escolas, quadras ou para compra de equipamentos de tecnologia.
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Na reunião dentro do MEC, Ribeiro falava sobre o orçamento da pasta, cortes de recursos da educação e a liberação de dinheiro para essas obras na presença de prefeitos, lideranças do FNDE e dos pastores Gilmar e Arilton.
O prefeito disse à reportagem que foi um encontro informal, mas que acabou rendendo mais. "Milton Ribeiro é pastor evangélico, amigo de outros pastores. Por causa desses amigos, estivemos juntos", disse ele, que reforçou a atuação de parlamentares nas demandas do município.
Calvet Filho negou que tenha negociado obras com os pastores. Disse conhecer Arilton pessoalmente e ter falado com Gilmar só por telefone. As conversas com os dois, diz o prefeito, foram para organizar pregações de Gilmar na cidade.
Em 15 de abril do ano passado, os pastores participaram de evento no MEC, em posição de destaque ao lado do ministro e, no mesmo dia, negociaram obras de educação com gestores no hotel Grand Bittar e no restaurante Tia Zélia, ambos em Brasília.
As intermediações dos pastores também ocorreram em eventos pelo interior do país, sobretudo na região Norte. Ambos acompanharam o ministro e o presidente do FNDE, Marcelo Lopes da Ponte, em viagens a municípios.
O presidente do FNDE agradeceu aos pastores pela organização do evento, o que evidencia o protagonismo de ambos na definição da agenda da pasta. O prefeito de Centro Novo, Júnior Garimpeiro (PP), foi procurado, mas não respondeu.
O pastor Gilmar Silva dos Santos comanda a igreja Ministério Cristo para Todos, em Goiânia (GO), ligada à Assembleia de Deus. Ele nasceu em São Luís, no Maranhão, estado onde concentra forte articulação com os prefeitos, assim como no Amazonas.
O parlamento poderia fazer uma lei proibindo vigarices como a de um pastor que vendeu sementes para curar Covid. Isso tudo pode, certo? Não é estelionato... Pode vender água do Jordão buscada na bica da Igreja e vender por aqui. Tudo pode "Em o Nome de o Senhor...". Em nome da "palavra".
A MB Eventos é a empresa responsável pelo evento na capital amazonense. Na turnê, o pastor busca responder a inquietações do ser humano e levar conforto para momentos de dificuldades com uma mensagem inspiradora de fé.
Lucas Terra teria sofrido agressões sexuais e sido queimado vivo supostamente pelo pastor Silvio Roberto Galiza, um bispo, um obreiro e um segurança da sede da Universal em Salvador. Até o momento, apenas o pastor Galiza foi condenado pela justiça[14][15][16][17]. Após ser condenada por danos morais, a Igreja Universal pagou dois milhões de reais à família de Lucas Terra.[2] O caso ainda está em aberto.[6]
Na noite em que desapareceu, em 21 de março de 2001, o garoto ligou de um telefone público para seu pai, Carlos Terra, informando que estava com o pastor Silvio Roberto Galiza e devido ao horário ia dormir na Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro do Rio Vermelho. Durante as buscas, o pastor Galiza contou versões contraditórias sobre a última vez que viu Lucas. Segundo o promotor do caso, Davi Gallo, o pastor se encontrava próximo ao telefone a que Lucas ligou e as buscas foram "desfocadas" por informações falsas.[23]
Segundo testemunhas o garoto era um membro muito participativo dentro da igreja e Galiza ficou obcecado por Lucas em pouco tempo, demonstrando uma atitude dominadora sobre ele. O pastor se incomodava quando Lucas ficava próximo às meninas e sempre o convidava para dormir na igreja com outros garotos, o que era desconhecido por Carlos Terra.[23]
Os superiores do pastor transferiram Galiza para outra instituição após descobrirem que ele dormiu na mesma cama com Lucas na igreja, enquanto os outros garotos dormiam em um cômodo separado. Porém, após a transferência, Galiza continuou a visitar a Universal que Lucas frequentava. O pastor já havia sido expulso de uma outra comunidade religiosa, o que lhe valeu ser apelidado de "O secretário do Diabo" pelos moradores do bairro.[23]
"Fui ameaçado e mesmo frequentando a igreja há 20 anos, disseram que era para eu calar a boca. O regime é militar. Eles dizem que [a gente] tem que falar tudo em nome do Senhor, até mentir. Isso porque ouvi o pastor Silvio contradizendo-se quanto ao local que ele disse que tinha deixado Lucas."[25]
A promotora Cleusa Boyda disse que "pra mim aquilo não era caso terminado. Porque eu fiquei sempre com aquela sensação que tinha mais gente envolvida naquilo, mas como saber se o próprio pastor negava a autoria dele e jamais iria dizer ... que alguém participou".[23] O promotor Davi Gallo disse que Galiza é o autor do crime, mas que seria impossível ele ter feito aquilo sozinho.[23]
A decisão foi contestada pela defesa da igreja, alegando que o pastor não estava em horário de trabalho durante o crime. Porém o Superior Tribunal Justiça da Bahia manteve a decisão em favor da promotoria, que alegou que o pastor pediu que Lucas ficasse mais tempo na igreja e, em dezembro de 2008, com juros e correção monetária, a multa foi estimada em dois milhões de reais,[2] valor que foi pago pela Universal.[15]
Ao ser entrevistado pelo Linha Direta, em 2006, Galiza estava acompanhado de sete advogados e apresentou uma nova versão do crime, como nas outras ocasiões. Sempre alegando sua inocência, mas desta vez acusando outros três membros da igreja, o bispo Fernando Aparecido da Silva,[21] o pastor Joel Miranda Macedo[21] e o segurança dos dois, Luis Claudio.[23][32]
Após a defesa dos dois acusados recorrer, a decisão do Tribunal de Justiça da Bahia foi anulada em novembro de 2018 pelo ministro Ricardo Lewandowski, do STF. Fazendo parte da ação da acusação, o Ministério Público da Bahia disse que a Procuradoria Geral da República (PGR) iria recorrer da decisão.[21] Carlos Terra fez campanha pedindo julgamento pelo júri popular, até sua morte em fevereiro de 2019.[35] Em sessão virtual, Lewandowski votou contra novamente em março de 2019 e a ministra Cármen Lúcia pediu vista,[nota 1] impedindo que os pastores fossem a júri popular naquele momento.[37]
Só porque há cachorros pelas ruas não se pode publicar artigos sobre cães de raça (que nem sequer é exatamente o caso aqui)? Ou seja, quem quer um cão de raça agora é imoral por comprar um de procedência, com pedigree?
O ouro ganhou evidência essa semana, mas fora do noticiário sobre investimento, depois que o prefeito de uma cidade do Maranhão afirmou que o pastor Arilton Moura, integrante de um gabinete paralelo no Ministério da Educação, pediu pagamentos em dinheiro e até em ouro em troca da liberação de recursos para construção de escolas e creches.
Há diversas formas de se comprar ouro. Entre as mais usadas por investidores e instituições financeiras está a compra de contratos negociados nas Bolsas em diferentes partes do mundo. No Brasil, a B3 tem diversos contratos que acompanham o valor do ouro no mercado mundial.
Também é possível comprar ouro físico, em barras por exemplo, em corretoras e empresas especializadas nesse mercado. Na Ourominas, por exemplo, 100 gramas de ouro estão valendo hoje R$ 30.805. Assim, um quilo vale R$ 308.050.
2 - Contratos na Bolsa: Para quem não tem tanto para investir de cara ou não quer assumir os riscos e custos de ter sua própria barra de ouro, existe a opção de comprar contratos financeiros na B3. Isso pode ser feito por meio de uma corretora credenciada pela Bolsa. Há contratos mais em conta, partindo de 0,2 grama.
João Ferreira de Almeida foi um pastor calvinista, nascido em 1628 em Torre de Tavares, Várzea de Tavares, Portugal, que se dedicou ao chamado missionário e trabalhou como tradutor dos livros sagrados.
O tempo passou e Almeida voltou a fazer traduções aos 35 anos de idade, já formado como pastor, e em 1676 a primeira tradução do Novo Testamento em Português estava pronta para ser publicada, o que só aconteceu em 1681, após passar por muitas revisões e ser levada para Amsterdã, onde foi impressa.
A tradução do Antigo Testamento terminou anos depois. Já com problemas de saúde, Almeida veio a falecer em 1691 e seu trabalho foi completado pelo pastor holandês Jacobus op den Akker. A impressão em português do Antigo e Novo Testamento, contudo, só foi acontecer em 1753 sendo publicada em dois volumes.
Muitas pessoas procuram uma Bíblia com linguagem moderna, mas fazem questão de ter em mãos um texto com exatidão exegética, o que é ideal para manter as verdades bíblicas e passar a mensagem com exatidão. É isso que a Bíblia Almeida do Século 21 oferece, um resultado alcançado graças a uma parceria entre a Imprensa Bíblica Brasileira e outras editoras evangélicas, entre elas a Editora Vida Nova, que tiveram a coordenação do pastor e teólogo Luiz Sayão. Bíblia Nova Almeida Atualizada (NAA)
Sol e Bruna vendem quentinhas na rua. Sol lembra do tempo em que ela, Bruna e Vitinho iam a um baile funk. Alexia Máximo procura Lumiar e Ben para mover uma ação contra o companheiro. Jenifer comemora com Kate e os amigos a sua ida para a faculdade. Carlão discute com Jenifer, e Sol tenta tranquilizar o marido. Carlão treina boxe com a filha Duda. Sol pede ao Pastor Miguel para ajudar Carlão a arrumar um emprego. Ben fala com Lumiar sobre o barco que quer comprar para eles. Jenifer conhece Yuri e Isabela na faculdade. Lumiar e Ben orientam Alexia a dar uma entrevista coletiva para a imprensa. Jenifer, Yuri e Isabela enfrentam o grupo dos veteranos na faculdade. Sol leva quentinhas para a equipe de Lui Lorenzo e reconhece Vitinho. Wilma demite Érika, e Vitinho sugere que Sol dance no lugar dela no show. 2ff7e9595c
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